sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Nunca haviam o visto tão agitado, mas aqueles ventos daquele tempo eram ventos pesados, carregados ainda com os rastros da chuva que se passara e não haviam se afastados por completo. Agora repete-se, nunca vi aquele catavento tão agitado, girando debaixo daquele sol, ventos quentes e leves, anuciando o bom tempo. Não pare de girar catavento. Não para de girar o catavento, cada vez mais veloz.

Eu sei do vento. Eu sei da cor do céu, das flores, das nuvens. Eu sei do tempo. Sempre catavento.