domingo, 1 de março de 2009

Gostaria de fazer uma poesia, nela precisava conter tudo que venho querendo dizer, onde jamais seria rude. Gostaria de escrevê-la em um papel simples, um guardanapo, colocaria uma foto de um lugar, não qualquer, um especial. Haveria uma rosa e o farol, o desenho dele. Por fim, colocaria tudo isso numa caixa fechada com uma fita, e você a receberia por correio. Quando a caixa chegasse pra ti, teria escrito na parte superior do papel "Não ler agora", logo, seu telefone tocaria, e em minutos eu chegaria, para ler, e logo as coisas ficariam claras. Então, após isso, nos despediríamos com um abraço amigo e pediria para guardar a caixa em um local onde sempre pudesse vê-la, com o objetivo de toda vez que olhasse para ela se lembrasse de mim com um sorriso. Porém, digo-lhe logo, não levo jeito para poesia e não teria essa coragem, jamais, mas se lembrar de mim sorria sempre que algo lhe vier na memória, pois seria assim que gostaria que fizesse.

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